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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mais uma gelada, por favor!

Com diversas fábricas de produção artesanal, Belo Horizonte está se tornando a capital das cervejas especiais no Brasil.

Breja, loirinha, loira gelada, cerva ou simplesmente uma gelada. São muitos os apelidos para a cerveja, uma das bebidas mais antigas da humanidade. Conhecida mundialmente, a cerveja é pedida certa nas festas, baladas e churrascos brasileiros. Mas o que muita gente ainda não conhece são as cervejas especiais, feitas artesanalmente ou em microindústrias que, segundo especialistas, proporcionam um sabor muito melhor.
Com o lema “Beber menos, mas beber melhor”, os apaixonados pela cerveja artesanal garantem que quem conhece o sabor deste tipo de bebida não aceita beber a de outra modalidade. Em Belo Horizonte, o movimento dos apaixonados pela cerveja elaborada em pequenas indústrias começou há pouco mais de cinco anos. Hoje, há quem diga que a cidade está sendo considerada a segunda Bélgica, no que se refere à produção de cervejas especiais.
Segundo o cervejeiro Marco Falcone, um dos sócios da Falke Bier, a capital mineira está se tornando referência na produção de cerveja especial no Brasil. “São 70 fábricas de produção caseira, associadas a ACervA, e outras 10 microindústrias, conveniadas ao Sindbebidas. Os cervejeiros daqui não têm medo de inovar. Muitas cervejas produzidas em Belo Horizonte não existem em nenhum outro lugar do mundo”, afirma.
José Felipe Carneiro, cervejeiro da Wals, também destaca a produção da capital mineira. “A história da cervejaria em BH e região metropolitana começou com os cervejeiros caseiros, que faziam a bebida em casa, na panela. Eles perceberam uma excelente oportunidade para crescer e, hoje, estão à frente de microcervejarias famosas pela qualidade. A produção da bebida na nossa região já faz de BH a capital das cervejas especiais do Brasil”, acredita.
De acordo com Falcone, o consumo deste tipo de produto no Brasil tende a crescer 15% ao ano, ao passo que o da bebida industrializada cresce, em média, de 3 a 4% no mesmo período. “Hoje, o brasileiro consome, em média, 50 litros de cervejas especiais por ano. Com o aparecimento das microindústrias, esse número tende a aumentar. Há um espaço muito grande para o ramo. E Belo Horizonte vai acompanhar esse crescimento”, especula.
Dez microcervejarias na capital e região metropolitana produzem a bebida, mas apenas quatro a engarrafam: Falke Bier, Wals,Backer e Krug Bier/Áustria. “Todas elas já têm projeção nacional”, revela Falcone.
Sabor e cultura
O cervejeiro ainda explica que a cerveja artesanal é muito mais que uma simples bebida. É também cultura. “Cada tipo de cerveja combina mais ou menos com um tipo de comida. Então, esse movimento é muito mais que apenas beber, é também degustar, sentir aromas e sabores diferenciados – o que, na bebida industrializada, é impossível de se fazer”.
Como o objetivo é levar cultura e não apenas cerveja, as microcervejarias já estão construindo verdadeiros espaços culturais. A Adega Cultural de Cerveja, da Wals, já está quase pronta. Carneiro conta que o espaço será destinado para mostrar um pouco das peculiaridades da bebida.  “Esse espaço será para visitação, onde o visitante vai poder degustar as cervejas produzidas pela Wals, além de conhecer um pouco dos processos de fabricação”. A adega será aberta ao público, aos sábados e domingos. As inscrições podem ser feitas pelo site www.wals.com.br.
Falcone também abre sua fábrica para visitação. Na Falke Bier, existe um espaço, no qual são ministrados cursos de degustação da cerveja especial. “Esse ambiente foi construído para os nossos cursos e testes. Aqui degustamos cervejas do Brasil inteiro. Além disso, abrimos também para visitações. É um prazer receber pessoas que admiram a bebida como nós”, orgulha-se.
Dedicação no preparo
Tanto a Falke Bier quanto a Wals possuem cervejas mais do que especiais. A Monasterium e a Vivre pour Vivre, da Falke, são famosas não só pelo sabor, mas também pelo modo de preparo. Segundo Falcone, a Monasterium, uma cerveja Belgian Srtong Ale, vencedora do prêmio Award 2008 como produto inovador, leva até seis meses para ficar pronta. “Todo o processo é muito peculiar. Ela é refermentada na garrada e maturada em uma adega subterrânea ao som de canto gregoriano”, revela.
Já a Vivre pour Vivre, uma cerveja Fruit Bier, utiliza jabuticaba na elaboração. Falcone revela que ela é única no mundo e leva três anos para chegar pronta ao consumidor. A sua peculiaridade é tanta que a produção é limitada: apenas 600 garrafas por ano. “Essa cerveja é muito especial.
O nome é inspirado no filme Vivre pour Vivre. Eu queria fazer uma cerveja inédita que, ao mesmo tempo, fosse bem brasileira. Então, decidi utilizar a jabuticaba. Ficou fantástico!”, afirma.
Já a cervejaria Wals, tem a Wals Brut como “xodó”. De acordo com Carneiro, essa é uma cerveja Champenoise, que segue os mesmos modos de preparo do Champangne. “A Wals Brut leva nove meses para ficar pronta. Produzimos apenas 200 garrafas por ano. Temos uma lista de espera de mil pessoas querendo a nossa cerveja”, revela.
Cerveja especial X Cerveja industrializada
Tanta dedicação para produzir um único tipo de cerveja não poderia originar um resultado diferente. Os preços das cervejas especiais chegam a ser bem mais altos do que os da cerveja industrializada. Mas os cervejeiros não vêm nisso é um empecilho para a venda do produto. “Se você gasta R$30 com seis ou sete garrafas de cervejas industrializadas, você pode optar por tomar três especiais e gastar o mesmo valor. Porém, terá bebido algo de maior qualidade e infinitamente mais saboroso”, compara Carneiro.
Para Falcone, o lema “Beber menos, mas beber melhor”, diz bem qual é a grande diferença entre as bebidas. “A cerveja especial está muito ligada ao gourmet, ao sabor, aos aromas. A qualidade é muito maior. Quem toma cerveja especial não tem a intenção de ficar bêbado, mas sim de degustar, de sentir a qualidade diferenciada”.
............  A reportagem neste Blog não está completa ..........
CRÉDITOS DA REPORTAGEM: Site: http://belohorizonte.pbh.gov.br 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Chefs profissionais e amadores deixam de abrir restaurantes para receber clientes em casa.

  • Ambiente do Tangerine, que abre quinzenalmente na Lapa, em São Paulo (à esq.), e o blogueiro e fotógrafo Ricardo Toscani em seu estúdio-restaurante no bairro de Pinheiros
    Ambiente do Tangerine, que abre quinzenalmente na Lapa, em São Paulo (à esq.), e o blogueiro e fotógrafo Ricardo Toscani em seu "estúdio-restaurante" no bairro de Pinheiros
Durante anos a única coisa que o fotógrafo Ricardo Toscani cozinhou foram omeletes. Ao se casar e assumir as funções domésticas, sua vida e rotina mudaram. Ele começou a se interessar em aprender e inventar novas receitas.

Quando os trabalhos com fotos diminuíam, o hobby ganhava espaço e agora virou quase seu ganha-pão. Os assuntos da cozinha foram parar no blog Culinária Tosca e os jantares para amigos tornaram-se um evento aberto para desconhecidos. Hoje ele testa sua culinária informal com grupos de até dez pessoas que pagam para provar pratos como frango com cerveja ou bacalhau.

Ricardo é um dos chefs adeptos aos “jantares de portas fechadas”. São profissionais das panelas, ou amantes da cozinha, que recebem desconhecidos na mesa da própria casa. A prática existe na Europa e em outros países da América Latina e chegou ao Brasil há poucos anos.

Restaurantes de portas fechadas

Foto 20 de 21 - Também em Buenos Aires, o projeto Jueves a la Mesa recebe 14 comensais somente às quintas-feiras. Os convidados se deliciam com pratos exclusivamente vegetarianosDivulgação
Por aqui, cada um começou de um jeito e por um motivo. A chef Manu Zappa ministra aulas de culinária e faz refeições sob encomenda há cinco anos. Sua inspiração surgiu após jantar na casa de um casal de cozinheiros no México. “É uma oportunidade para preparar receitas com ingredientes especiais para poucas pessoas. Uso coisas que compro em viagens, como temperos da França ou da Índia”, conta.
Nunca pensei em ter um estabelecimento tradicional, assim posso improvisar e fazer um cardápio novo todo dia
Manu Zappa, chef
Em dezembro de 2011, ela se mudou para Itacaré, na Bahia, e fez da sua casa um restaurante que funciona apenas com reservas. “Nunca pensei em ter um estabelecimento tradicional, assim posso improvisar e fazer um cardápio novo todo dia”, diz ela, que, quando solicitada, ainda cozinha na casa dos clientes em São Paulo ou no Rio de Janeiro.
A experiência no exterior também motivou os banqueteiros Demian Figueiredo e Pila Zucca, do bufê Les Amis, a entrar na brincadeira. Num casarão dos anos 50 em São Paulo, eles recebem até 14 pessoas uma vez por mês para jantares temáticos. Por R$ 150, cada convidado tem direito a entrada, prato principal, sobremesa, um drinque e água mineral. As reservas são feitas por e-mail com o pedido para que o cliente se apresente e diga o que gosta de comer.
Já os chefs brasileiros Celia Miranda Mattos e Gustavo Dalla Colletta Mattos fizeram caminho contrário. Eles decidiram, em 2008, abrir seu restaurante "sem cara de restaurante" em Paris, onde moram.
  • Divulgação
    Os chefs brasileiros Celia e Gustavo no restaurante que fica no apartamento do casal, em Paris
O casal conta que, após investir em um projeto de cozinha bem planejado para o apartamento que compraram, surgiu a ideia de transformar o espaço em ambiente de trabalho. "Pensamos: 'Gastamos tanto nesta cozinha que poderíamos pensar em ganhar dinheiro com ela'", contam. Diariamente, eles recebem de duas a dez pessoas, com reserva, no chamado Chez Nous Chez Vous.
Hobby lucrativo
Assim como o fotógrafo Ricardo, Priscilla Moretto vem de uma profissão que não tem ligação direta com a cozinha. No entanto, desde 2006 a produtora de televisão pesquisa a culinária de vários países e prepara refeições para pequenos grupos. “Nasci numa família em que os rituais gastronômicos são levados ao pé da letra”, conta.
Em 2011, Priscila inaugurou no bairro da Lapa, em São Paulo, o Tangerine Cozinha Original. O espaço abre a cada quinze dias, sempre aos fins de semana, e conta com apenas quatro mesas para receber os clientes, que podem se informar sobre o funcionamento do local via Facebook.

No salão com paredes revestidas de azulejos coloridos, o cardápio preparado pela produtora é enxuto e varia, conectando-se à ideia de renovação seguida por chefs do mesmo estilo. Entre os petiscos que Priscilla já preparou estão o hambúrguer de pão de queijo, cheddar e cebola roxa, servido numa caixinha metálica de marmita, a tapioca de pernil com queijo brie e chutney de manga, e a coxinha de mandioca com leite de coco recheada de frango thai.

Laços gastronômicos
Em São Paulo, Mara Azenha foi dona de doceria, lanchonete e bar e, ao terminar sua última sociedade, decidiu trabalhar sozinha. A grande lista de clientes que ela tinha em seus estabelecimentos anteriores a acompanharam nos almoços e jantares que passaram a ser realizados na sua casa.
Todas as semanas ela envia um e-mail para os amigos e organiza eventos para até vinte pessoas aos sábados ou domingos. “No Brasil, as pessoas não costumam se programar com muita antecedência, tem muita gente que me liga em cima da hora”, conta.
  • Regiane Teixeira/UOL
    A baiana Helia Bispo na mesa onde recebe os clientes em sua casa, na Bela Vista, em SP: “Gosto de sentar, conversar e olhar na cada de todo mundo. Nossa amizade começa daí”
A experiência em casas comerciais faz com que ela saiba se adaptar. Mesmo com o tempo curto, quando há demanda, ela prepara um cardápio que inclui entrada, prato principal e sobremesa por um preço que varia entre R$ 75 e R$ 85. O menu pode ter de pratos da culinária francesa a uma massa italiana tradicional.
Já a baiana Helia Bispo, a Bá, começou seu “restaurante fechado” após perder a barraca de acarajé que mantinha há 13 anos em uma avenida de São Paulo. “Tudo foi apreendido pela prefeitura e os amigos que eu fiz lá começaram a vir comer na minha casa”, conta. “Cada pessoa trazia outra e é assim até hoje."
Bá prepara almoços e jantares mediante reservas de quarta a domingo. “Nem sabia que outras pessoas também faziam isso”, diz. Quem vai até sua casa no bairro da Bela Vista, em São Paulo, paga R$ 80 e pode se servir à vontade num bufê de comida baiana. Entre os pratos estão polvo, vatapá, caruru, bobó de camarão. As reservas são para até 20 pessoas no almoço e 15 no jantar. “Gosto de sentar, conversar e olhar na cara de todo mundo. Nossa amizade começa daí”, garante ela.
Troca de receitas
A mesma tendência de restaurantes dentro de casa chegou a Buenos Aires há cerca de sete anos e hoje existem por volta de 40 estabelecimentos nesse estilo na capital portenha.
O conceito desses lugares é parecido, mas cada um se destaca por uma proposta diferente. Alguns estabelecimentos têm uma surpreendente carta de vinhos, outros contam com anfitriões simpáticos, que chegam até mesmo a passar as receitas dos pratos, enquanto outros misturam culinária, música e arte.
Quem escolhe uma experiência como esta é porque busca algo mais íntimo e um atendimento personalizado. Muitas vezes chego até mesmo a sentar nas mesas, e quem entra como cliente pode sair como amigo
Alejandro Langer, chef argentino
O projeto Jueves a la Mesa recebe 14 comensais somente às quintas-feiras. Os convidados se deliciam com pratos exclusivamente vegetarianos. "Fazemos comidas saudáveis e apetitosas, com os mesmos ingredientes de sempre. Percebi que os argentinos possuem uma culinária bem básica e muitas vezes eles não aproveitam as frutas e os vegetais que têm aqui”, explica a norte-americana Megan Lewis, que há três anos toca o negócio ao lado da sócia, Sofia Madriz.
No bairro de Vila Crespo fica o Cucina Discreta, do chef argentino Alejandro Langer. Ele, que também é fotógrafo, aproveita as paredes da casa para expor seus trabalhos. “A ideia é fazer algo diferente do convencional. Durante o jantar, seleciono música independente, por exemplo. Quem vem aqui logo sente esse clima mais intimista e personalizado”, revela. O menu servido ali é argentino. Os carros-chefe são o medalhão de filé mignon, e de sobremesa, pavlova, um creme gelado com frutas vermelhas e suspiro. O jantar sai por 130 pesos (em torno de R$ 54), sem bebida, e inclui uma entrada, prato principal e sobremesa.
“Quem escolhe uma experiência como esta é porque busca algo mais íntimo e um atendimento personalizado. Muitas vezes chego até mesmo a sentar nas mesas, e quem entra como cliente pode sair como amigo”, conta Alejandro. *Com colaboração de Carol Ramos e Adriana Terra.

VEJA QUEM ESTÁ FAZENDO ISTO PELO MUNDO:
SÃO PAULO:
Les Amis
R$ 150, por pessoa, incluindo “welcome drink” e água mineral.www.lesamiscozinha.blogspot.com.br
E-mail: deportasfechadas@lesamis.com.br.

Culinária Tosca
Os almoços e jantares são realizados em um estúdio em Pinheiros com mesa de ping-pong. Os preços, que incluem entrada, prato principal e sobremesa, começam em R$ 36, de acordo com o cardápio. E-mail: ricardo.toscani@gmail.com
Mara Azenha
Entrada, prato principal e sobremesa. O preço varia de R$ 75 a R$ 85 de acordo com o cardápio.
E-mail: maraazenha@gmail.com
Tel.: 0/xx/11 3107-7400

Patuá da Baiana
Comida baiana no esquema “coma à vontade” com o preço de R$ 80 por pessoa.
Tel.: 0/xx/11 3115-0513

Tangerine Cozinha Original
Abre quinzenalmente, aos fins de semana, e realiza eventos fechados para até 25 pessoas. Entre R$ 30 e R$ 50, aproximadamente. Acompanhe o cardápio e a agenda do Tangerine pelo Facebook.
BUENOS AIRES:
Jueves a la Mesa
As sócias Megan Lewis e Sofia Madriz começaram em San Telmo o projeto que recebe 14 comensais somente às quintas-feiras. Ali, eles provam pratos vegetarianos pouco apimentados e étnicos. www.juevesalamesa.wordpress.com
E-mail: juevesalamesa@gmail.com
Tel.:  (0054-11) 6200-0004
La Cocina Discreta
Um longo corredor leva até a última porta desse edifício onde, literalmente, se esconde La Cocina Discreta. No menu servido pelo chef Alejandro Langer os carros-chefe são o medalhão de filé mignon. De sobremesa, pavlova, creme gelado com frutas vermelhos, suspiro e frutas. O jantar sai por 130 pesos (cerca de R$ 54, sem bebida), e inclui uma entrada, prato principal e sobremesa. www.lacocinadiscreta.com
E-mail: contact@lacocinadiscreta.com
Tel.: (0054-11) 4772-3803

Colectivo Felix
O cozinheiro argentino Diego Felix e a sua esposa, a fotógrafa americana Sanra Ritten, são os responsáveis desse projeto que hoje eles definem como eco gastronômico. Em uma casa no bairro de Chacarita, o casal recebe de quinta a sábado, 15 pessoas para jantar por noite. A refeição custa 210 pesos (cerca de R$ 89) e inclui um coquetel, 2 entradas, prato principal, sobremesa e chá. O menu é exclusivamente feito de peixes e verduras, e muitos dos produtos utilizados são da própria horta. A temporada de jantares do Coletivo Felix vai de setembro a junho – depois, os dois viajam pela América Latina e outros continentes para divulgar suas criações. www.colectivofelix.com
E-mail: info@colectivofelix.com
Tel.: (0054-911) 4147-8100
Casa Saltshaker
O norte-americano Dan Perlman abriu a sua casa em 2006, e desde então, seus jantares estão sempre cheios. Em seu apartamento no bairro de Recoleta, livros de viagem e de culinária decoram a sala que recebe até 10 pessoas para jantares de influência mediterrânea. Quem quiser provar os 5 passos do seu menu, deve fazer a reserva por email com antecedência, pois a casa é bastante solicitada. Os jantares custam 230 pesos (cerca de R$ 96, com bebida e vinho) e incluem um coquetel, 2 entradas, prato principal, sobremesa e café ou chá.www.casasaltshaker.com
E-mail: casasaltshaker@gmail.com
Casa Coupage
Os sommeliers Inés Mendieta e Santiago Mymicopulo colocam nas mãos dos clientes todo o conhecimento que possuem de vinhos. Durante o jantar, os visitantes podem escolher entre 100 rótulos e provar três, cinco ou sete vinhos, todos sugeridos por eles. A comida servida ali é argentina. Para o jantar, há duas opções: menu degustação com 6 etapas (por 280 pesos, ou cerca de R$ 117, sem bebida), que inclui aperitivo, entrada, prato de queijos, prato principal e sobremesa, ou a la carte. “Mudamos o cardápio a cada dois meses e fazemos um menu a cada estação para aproveitar os produtos da época”, explica Inés Entre as especialidades, destaque para os sorrentinos de camarão, acompanhados de salmão e molho de coco. De sobremesa uma degustação de doce de leite. www.casacoupage.com
E-mail: info@casacoupage.com
Tel.: (0054-11) 4777-9295
BAHIA:
Manu Zappa
Jantares nas cidades Itacaré, São Paulo e Rio de Janeiro com menu degustação de cinco a seis pratos por R$ 80.
E-mail: manuzappa@prosanacozinha.com.br
Tel.: 0/xx/21 9777-2585
PARIS
Chez Nous Chez Vous
O local em Paris comandado por brasileiros funciona diariamente mediante reserva, e recebe de duas a dez pessoas. A refeição custa entre 120 e 150 euros, e não inclui bebidas alcóolicas (que podem ser levadas pelos clientes). www.cheznouschezvous.com.br
Tel: +33 (0) 1 45 30 58 92 / Cel.: +33 (0) 6 70 78 57 45
BELO HORIZONTE (não está na reportagem mas acrescentamos este destino...rsrsrs)
Chef Bruna Costa
O Club Gourmet Cerveja e Prosa Amigos da Chef é destinado a divulgação dos encontros gastronômicos promovidos por um grupo de amigos e ainda oferecer a todos os visitantes do blog, dicas sobre a boa cozinha, cervejas especiais, vinhos e também receitas e informações sobre pratos lights e saborosos. 
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Indicação do Link: Dany Mary Kay